Por que o projeto de Simón Bolívar fracassou? Verifique isto – Porque o sonho de Simón Bolívar fracassou
Carlos Fuentes comenta que um dos erros de Bolívar, no seu sonho de ver uma América Latina unida e democrática, talvez tenha sido o de não considerar os modelos de autogoverno que haviam sobrevivido em muitas comunidades agrárias do continente.Fim da Independência
Tendo como modelo os Estados Unidos, que conseguiu formar uma grande nação, Bolívar ainda tinha o intuito de criar uma grande América espanhola. Assim, o revolucionário esperava que os outros países se unissem à Grã-Colômbia. Entretanto, ao invés disso, eles se afastaram da ideia de Bolívar.
Jurou defender a independência da América do Sul quando esteve na Itália e dedicou sua vida à luta contra os espanhóis. Auxiliou nos processos de independência da Venezuela, Colômbia, Peru e Bolívia. Tentou combater a pobreza da população sul-americana e idealizou a união das nações da América do Sul na Grã-Colômbia.
Simón Bolívar é considerado por alguns países da América Latina como um herói, visionário, revolucionário e libertador. Durante seu curto tempo de vida, liderou a Bolívia, a Colômbia, Equador, Panamá, Peru e Venezuela à independência, e ajudou a lançar bases ideológicas democráticas na maioria da América Hispânica.
Qual era o maior sonho de Bolívar
O sonho de Bolívar consistia em formar uma grande nação, anti-monarquista, republicana, sem escravos, com um Presidente vitalício com amplos poderes e elegível, com Câmara de Deputados e Senado também vitalícios, mas não hereditários como costumava ser, abrangendo desde o México à Terra do Fogo, mas que concretamente …Ele já achava que América Latina devia ter um caminho próprio para chegar a sua autonomia.” comenta o professor. Responsável pela luta que deu origem à independência de Venezuela, Colômbia, Equador, ao Peru e à Bolívia, Simón Bolívar sonhava com a consolidação de uma Pátria Grande.A proposta pan-americanista fracassou porque houve a oposição dos Estados Unidos e Inglaterra. Estes não viam com bons olhos o surgimento de um Estado assim tão grande e forte, capaz de se opor a eles. Também o Brasil sequer compareceu ao Congresso do Panamá, posto que era governado por um monarca.
Bolívar desejava a criação de uma América Hispânica unida, sob regime republicano, enquanto San Martín propunha a formação de novas monarquias, espelhando o modelo político inglês. Ambos lutaram pela independência política da América, mas defenderam projetos políticos opostos.
O que o Simon Bolivar defendia
Por exemplo, enquanto George Washington, um dos líderes da independência norte-americana, era um rico fazendeiro dono de escravos, Bolívar, por sua vez, defendia a abolição da escravidão e chegou a libertar escravos na Venezuela.Por exemplo, enquanto George Washington, um dos líderes da independência norte-americana, era um rico fazendeiro dono de escravos, Bolívar, por sua vez, defendia a abolição da escravidão e chegou a libertar escravos na Venezuela.Um armistício que devolvia o poder aos espanhóis foi assinado em 1812 – por causa desse acordo, Miranda acabaria sendo considerado traidor e preso pelo próprio Bolívar.
Resposta: Ele queria a confederação de todos os Estados da América do Sul e Central.
Comparando então com os “panismos” europeus, é possível perceber o cunho cultural e linguistico desta idealização. Porém, devido à divergência de ideais políticos, a instabilidade das recém independentes nações latinas, o pan-americanismo não se concretizou, como já era possível prever.
Resposta: Ele queria a confederação de todos os Estados da América do Sul e Central.
Quais fatores impediram a concretização do projeto de Simón Bolívar para a América
Bolívar encontrou dificuldades para manter o controle sobre o vasto território da Grã-Colômbia. A unidade do novo país estava sendo ameaçada por divisões internas e movimentos separatistas.Resposta: Em uma carta elaborada na Jamaica, ainda em 1915, Bolívar defendia que escravos eram naturalmente destinados à obediência, uma vez que, mesmo quando incitados à violência, demonstraram fidelidade a seus amos e senhores na América.Em uma carta elaborada na Jamaica, ainda em 1915, Bolívar defendia que escravos eram naturalmente destinados à obediência, uma vez que, mesmo quando incitados à violência, demonstraram fidelidade a seus amos e senhores na América.