Quem foi a primeira pessoa a lê? Verifique isto – Quem foi a primeira pessoa a aprender a ler


Os primeiros indivíduos aprenderam a ler pois inventaram algum método de escrita, ou seja, eles criaram os primeiros métodos de transmitir conhecimento para as próximas gerações ou de guardar fatos e conhecimentos para si mesmo.Resposta verificada por especialistas
De modo que a escrita foi evoluindo com o tempo e passou a conter símbolos cada vez mais específicos que passaram a se agrupar e formar palavras e frases, nesse contexto surge a leitura que conhecermos que foi sendo passada e aprimorada de geração a geração.

Os registros mais antigos de escribas são do Egito e datam de aproximadamente 3 mil anos antes de Cristo. Aqui vemos um grande avanço na história da leitura: ela não era mais usada apenas para questões comerciais ou legais, mas também para comunicação e registro da história.

Acredita-se que a escrita tenha sido inventada na Mesopotâmia (atual Iraque) 6.000 anos atrás, em 4000 aC.

Quem invento a leitura

Os primeiros livros foram criados pelo povo sumério, quando este começou a escrever em tabletes de argila, por volta do ano 3.200 a.C. na Mesopotâmia, atual Iraque. O conteúdo, naquela época, era composto por leis, assuntos administrativos e religiosos, lendas e até poesia.Leitura (livraria)

Leitura
Locais 94
Pessoas-chave Emídio Teles Marcus Teles
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Website oficial leitura.com

História. Há milhares de anos o homem começou a fazer inscrições nas paredes das cavernas, representando animais e cenas do seu cotidiano. Essas inscrições, chamadas de arte rupestre, mais tarde foram evoluindo para uma forma rudimentar de comunicação, chamada pictografia.

Mudança de hábito do povo brasileiro
Uma pesquisa realizada pelo IBOPE em 2019 revelou que o Brasil perdeu 4,6 milhões de leitores nos últimos quatro anos. Entre os que mais deixaram de ler estão as classes altas da Região Sudeste.

Qual foi o primeiro livro

O primeiro livro do mundo que se tem registro são trechos de poemas sobre um rei da Mesopotâmia. Esse livro foi escrito em cerâmica e pedra, como era o costume na época. Já o primeiro livro impresso só foi possível graças a Gutenberg, um inventor alemão do século XV.Estudiosos já encontraram, em paredes de cavernas pelo mundo, gravações que datam de 40 mil anos atrás. Uma escrita sistematizada aparece somente por volta de 3500 a.C., quando os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme na Mesopotâmia.Os registros mais antigos de escribas são do Egito e datam de aproximadamente 3 mil anos antes de Cristo. Aqui vemos um grande avanço na história da leitura: ela não era mais usada apenas para questões comerciais ou legais, mas também para comunicação e registro da história.

Ler aumenta as conexões neurais e funciona como uma ginástica para o cérebro. Estudos mostram que hábitos de leitura pode reduzir em até 30% a incidência de doenças como mal de Alzheimer. Também influencia na hora de fazer associações, o que facilita na hora de aprender um idioma novo, por exemplo.

A complexidade da leitura
Os movimentos indomáveis e rápidos dos nossos olhos – de até 500 vezes por minuto – tinham como função identificar caça e predador. Com a evolução do homem, o nosso Sistema Visual foi evoluindo para novas e difíceis habilidades como a leitura. Para ler é necessário “domesticar os olhos”.

Os primeiros livros foram criados pelo povo sumério, quando este começou a escrever em tabletes de argila, por volta do ano 3.200 a.C. na Mesopotâmia, atual Iraque. O conteúdo, naquela época, era composto por leis, assuntos administrativos e religiosos, lendas e até poesia.

Qual é a importância de ler

A leitura estimula o raciocínio, melhora o vocabulário, aprimora a capacidade interpretativa, além de proporcionar ao leitor um conhecimento amplo e diversificado sobre vários assuntos. Ler desenvolve a criatividade, a imaginação, a comunicação, o senso crítico, e amplia a habilidade na escrita.“Grande parte das queixas é similar ao uso do computador comum ou dos notebooks: vista cansada, desconforto com a luminosidade da tela e dores de cabeça após a leitura”, diz o oftalmologista Eduardo de Lucca, que também integra o corpo clínico do IMO.E o resultado foi que ler informações em voz alta resultou na melhor memorização. Mas por que isso acontece Segundo os autores, é graças ao chamado “efeito de produção”: a dupla ação de falar e se ouvir ajuda a fixar as palavras na memória de longo prazo.